DA ALMA PARA O INTELECTO

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Adeus: É quando o coração que parte deixa a metade com quem fica.

Amigo: É alguém que fica para ajudar quando todo mundo se afasta.

Amor ao próximo: É quando o estranho passa a ser o amigo que ainda não abraçamos.

Beleza: É a capacidade de amar e encontrar no próximo a continuidade de seu ser.

Caridade: É quando a gente está com fome, só tem uma bolacha e reparte.

Carinho: É quando a gente não encontra nenhuma palavra para expressar o que sente e fala com as mãos, colocando o afago em cada dedo.

Ciúme: É quando o coração fica apertado porque não confia em si mesmo.

Entendimento: é quando um velhinho caminha devagar na nossa frente e a gente, mesmo apressado, não reclama.

Lágrima: É quando o coração pede aos olhos que falem por ele.

Mágoa: É um espinho que a gente coloca no coração e esquece de retirar.

Maldade: é quando a gente arranca as asas do anjo que deveríamos ser.

Perdão: É uma alegria que a gente dá e que pensava que jamais a teria.

Pessimismo: É quando a gente perde a capacidade de ver em cores.

Paz: É o prêmio de quem cumpre honestamente o seu dever.

Perfume: É quando, mesmo de olhos fechados, a gente reconhece quem nos faz feliz.

Raiva: É quando colocamos uma muralha no caminho da paz.

Simplicidade: É o comportamento de quem começa a ser sábio.

Saudade: É estando longe, sentir vontade de voar; e estando perto, querer parar o tempo.

Solidão: É quando estamos cercados por pessoas, mas o coração não vê ninguém por perto.

Sinceridade: É quando nos expressamos como se o outro estivesse do outro lado do espelho.

Ternura: É quando alguém nos olha e os olhos brilham como duas estrelas.

Definições (da alma para o intelecto) do livro “O Homem que veio das Sombras” de Luiz Gonzaga Pinheiro
Via: Van Hamazaki : https://www.facebook.com/vanamaki

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