COMO MUDAR NOSSAS VIDAS SEM NOS SABOTAR : REINICIE E SEJA FELIZ !

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Temos opiniões muito fortes a respeito de nós mesmos e as baseamos sempre em comparações com o mundo externo. Enquanto não vemos a mudança no externo, não acreditamos que ela tenha ocorrido. Sintonizamo-nos muito facilmente com a preocupação e ansiedade, esquecendo-nos de que em cada dimensão do nosso Ser, existe um tempo diferente. Por isso, sem paciência e determinação para deixarmos a mudança acontecer, reincidimos nas vibrações desalinhadas, sabotando assim a nossa cura ou realização. A maior dificuldade que enfrentamos em nossa cura é acreditar que ainda estamos doentes.

Somos muito mais do que este personagem que acreditamos ser e, para que as transformações que pedimos ocorram, precisamos em Fé e Humildade nos colocar em posição de recebê-las.

A Criação é completa e total, tudo existe nela simultaneamente. Resolver um medo dentro de si, por exemplo, não quer dizer que o medo tenha sido erradicado de você ou do universo, significa que não há mais motivo para permanecer nesta frequência. Nós somos como rádios, sintonizamos onde queremos. Todas as frequências estão disponíveis ao mesmo tempo. Mas ao sintonizar novamente numa frequência negativa que já vivenciamos, a mente automaticamente vai criando crenças e buscando memórias para fazer dessa de novo a nossa realidade.

A única realidade que existe é o momento presente. Os medos e outras emoções que carregamos são baseados em crenças em nossa memória de momentos que não existem mais em nossa realidade. Ao acreditar que as coisas sempre estão do mesmo jeito, estamos trazendo as velhas energias de volta para nosso momento presente.

Precisamos estar abertos para que a vida nos mostre quem nós verdadeiramente somos e é nos alinhando com a fonte do amor que existe dentro de nós mesmos que nos transformamos, não na luta sofrida para encontrar curas e satisfações no mesmo nível onde o problema e as carências estão.

Para tanto, devemos primeiramente assumir que apesar de sermos todos feitos dos mesmos ingredientes, não somos nem nunca seremos iguais a ninguém. Cada um de nós é um aspecto único do todo e, portanto, nossa paz e felicidade está em estarmos perfeitamente alinhados com a nossa própria Presença, não a conceitos da sociedade, ideias de outras pessoas ou mesmo ilusões sobre como seria a vida perfeita. Nossa meta agora é nos alinhar com nossa própria Presença.

Então, em alguma situação onde perceber o medo ou qualquer outra emoção velha incomodando, tome consciência de que aquilo não faz parte do seu presente e a abençoe, agradeça por ela tê-la servido como proteção no passado e deixe-a ir. Imediatamente, conecte-se com Deus e entregue esta situação velha a Ele para que Ele a transforme. Sinta como tudo já está fluindo diferente, como esta maneira nova de lidar com as coisas já está transformando seu momento presente e a sua vida.

Pronto! Este já é o novo Você muito mais próximo de sua essência, o passado já não existe mais. Isto se chama poder pessoal, é esta a maneira positiva de assumirmos o controle da nossa vida, sem julgar, sem reagir no mesmo nível do problema, sem nos apegarmos a crenças ou tentar controlar como se manifestará o resultado final da situação. Reforce sempre que possível esta nova sensação de poder e liberdade dentro de si mesmo, percebendo como já está se sentindo muito mais seguro e responsável por sua vida.

Assim, aos poucos vamos realizando este trabalho interno de conscientização das crenças e memórias tão solidificadas que nos mantêm neste estado de desalinhamento com nossa Presença. Percebendo-as e liberando-as, sem apego e sem tentativas de controle mental do mundo externo, tudo ocorre internamente.

Na medida em que vamos nos libertando das amarras que são as crenças negativas e vamos permitindo que a vida flua em Fé e atitude positivas, vamos entrando em um momento quando a verdadeira prosperidade começa a manifestar-se em nossa vida. A capacidade de nos sentirmos parte da natureza e, como ela, abundante. A natureza sempre dá um jeito de prosperar, através do amor que é seu combustível, leva vida e beleza para as regiões mais áridas, como flores que nascem em pedras ou oásis nos desertos.

Essa é a condição natural do Ser Crístico que há em nós. A não ser que façamos algo para impedir isso, é isto que manifestaremos aqui na Terra.

 

FONTE: Rodrigo Durante  – Terapeuta Multidimensional, mestre Reiki e praticante de Cura Eletrônica nível II.

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NÃO PRECISAS MAIS

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Tudo aquilo de que dispões hoje é o estritamente necessário para passares à fase seguinte da tua vida. Nem mais, nem menos. Só. Assim. Tal e qual. Tudo o que tens hoje à tua disposição é o que necessitas. É óbvio que querias mais. Claro que sim. Claro que gostarias de ter mais condições para, pensas tu, andares mais depressa de encontro aos teus objectivos.

A primeira pergunta que eu te faço é: Será que tens de andar mais depressa? Será que a este ritmo não estarás a capacitar-te mais, a consolidar-te mais,a estruturar-te mais? Será que não atraíste a velocidade exacta de andamento, necessária para conseguires vencer as tuas resistências consistentemente? Será que essa resistência seria vencida se tudo andasse mais depressa?

E a última pergunta que te faço é: Queres que tudo ande mais depressa para chegares mais depressa aos teus objectivos? Quais objectivos? Será que neste caminho mais lento, mais restritivo, não ficarás mais maleável para aceitar que aqueles não são os teus verdadeiros objectivos?

Se queres mais, mais coisas, mais depressa, está na hora de chorar a impotência. Chora. Chora essa impotência de as coisas terem de ser desta maneira. Chora, porque é a única coisa que podes fazer neste momento. Chorar e conformares-te que hoje é o que tens. E mais nada. E não precisas de mais nada.

Tudo o que atraíste neste momento, tudo de que dispões agora é o estritamente necessário para alcançares a próxima fase da tua vida. Querer mais agora, é ego. E isto é tudo o que eu tenho para te dizer.

O LIVRO DA LUZ Pergunte, O Céu Responde,

de Alexandra Solnado

 

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IMPERMANÊNCIA

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A vida é como um piquenique em uma tarde de domingo… ela não dura muito tempo. Só olhar o sol, sentir o perfume das flores ou respirar o ar puro já é uma alegria. Mas se tudo o que fazemos é ficar discutindo onde pôr a toalha, quem vai sentar em que canto, quem vai ficar com o peito ou a coxa do frango…, que desperdício! Mais cedo ou mais tarde o tempo fecha, a tarde cai e o piquenique acaba. E tudo o que fizemos foi ficar discutindo e implicando uns com os outros. Pense em tudo que se perdeu.

Você pode estar se perguntando: se tudo é impermanente, se nada dura, como pode alguém viver feliz? É verdade que não podemos, de fato, agarrar ou nos segurar às coisas, mas podemos usar esse conhecimento para olhar a vida de modo diferente, como uma oportunidade muito breve e rara. Se trouxermos à nossa vida a maturidade de saber que tudo é impermanente, vamos ver que nossas experiências serão mais ricas, nossos relacionamentos mais sinceros, e teremos maior apreciação por tudo aquilo que já desfrutamos.

Também seremos mais pacientes. Vamos compreender que, por pior que as coisas possam parecer no momento, as circunstâncias infelizes não podem durar. Teremos a sensação de que seremos capazes de suportá-las até que passem. E com maior paciência seremos mais delicados com as pessoas a nossa volta. Não é tão difícil manifestar um gesto amoroso quando nos damos conta de que talvez nunca mais estaremos com a nossa tia-avó. Por que não deixá-la feliz? Por que não dispor de tempo para ouvir todas aquelas histórias antigas?

Chegar à compreensão da impermanência e ao desejo autêntico de fazer os outros felizes nesta breve oportunidade que temos juntos, constitui o começo da verdadeira prática espiritual. É esse tipo de sinceridade que efetivamente catalisa a transformação em nossa mente e em nosso ser.

Não precisamos raspar a cabeça nem usar vestes especiais. Não precisamos sair de casa nem dormir em uma cama de pedras. A prática espiritual não requer condições austeras…. apenas um bom coração e a maturidade de compreender a impermanência.

Isso nos fará progredir.

Chagdud Tulku Rinpoche, em ” Portões da Prática Budista”

 

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TEU CARMA

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Tuas ações, atos e atitudes geram ações, atos e atitudes.

Teu carma é o efeito daquilo que causaste.

Modifica teu carma, mudando tuas ações.

Ao transformares teu modo de Ser, transformarás as reações na tua existência.

Quem joga rosas é a primeira pessoa a se perfumar.

Quem atira lama, é o que mais se enlameia.

Podes modificar o teu carma, aceitando o teu hoje e reprogramando tuas atitudes desagradáveis.

Ninguém te machuca, tu é que te machucas, mas não percebes; por isso acusas os outros.

Ninguém te faz infeliz, tu é que esperas que os outros te façam feliz.

A Lei do Retorno faz com que tudo sempre volte ao ponto de partida.

Logo, é importante lembrares que:

…se mudares tuas ações, estarás mudando o teu carma;

…erros acontecem para ensinar;

…edificação íntima requer esforço pessoal;

…daquilo que deste, receberás multiplicado.

TEU CARMA É O RESULTADO DE TUAS AÇÕES. “A cada um de acordo com o seu comportamento”.

Analisa atentamente a ligação entre situações, idéias e acontecimentos.

Observa a veracidade de tudo o que acontece em tua existência e verás que não são por si só os fatos de vidas passadas que te complicam a existência na atualidade, e sim a perpetuação dos velhos modos de pensar e de agir, das crenças incoerentes e dos pontos de vista contraditórios.

(Regina Otero)

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CICLOS DA VIDA – PRATICANDO O PODER DO AGORA

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Existem ciclos de sucesso, como quando as coisas acontecem e dão certo, e ciclos de fracasso, quando elas não vão bem e se desintegram. Você tem de permitir que elas terminem, dando espaço para que coisas novas aconteçam ou se transformem.

Se nos apegamos às situações e oferecemos uma resistência nesse estágio, significa que estamos nos recusando a acompanhar o fluxo da vida e que vamos sofrer. É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas aconteçam. Um ciclo não pode existir sem o outro.

O ciclo descendente é absolutamente essencial para uma realização espiritual. Você tem de ter falhado gravemente de algum modo, ou passado por alguma perda profunda, ou por algum sofrimento, para ser conduzido à dimensão espiritual. Ou talvez o seu sucesso tenha se tornado vazio e sem sentido e se transformado em fracasso.

O fracasso está sempre embutido no sucesso, assim como o sucesso está sempre encoberto pelo fracasso.

No mundo da forma, todas as pessoas “fracassam” mais cedo ou mais tarde, e toda conquista acaba em derrota. Todas as formas são impermanentes.

Você pode ser ativo e apreciar a criação de novas formas e circunstâncias, mas não se sentirá identificado com elas. Você não precisa delas para obter um sentido do eu interior. Elas não são a sua vida, pertencem a sua situação de vida.

Um ciclo pode durar de algumas horas a alguns anos e dentro dele pode haver ciclos longos ou curtos. Muitas doenças são provocadas pela luta contra os ciclos de baixa energia, que são fundamentais para uma renovação.

Enquanto estivermos identificados com a mente, não poderemos evitar a compulsão de fazer coisas e a tendência para extrair o nosso valor pessoal de fatores externos, tais como as conquistas que alcançamos.Isso torna difícil ou impossível para nós aceitarmos os ciclos de baixa e permitirmos que eles aconteçam. Assim, a inteligência do organismo pode assumir o controle, como uma medida autoprotetora, e criar uma doença com o objetivo de nos forçar a parar, de modo a permitir que uma necessária renovação possa acontecer.Enquanto a mente julgar uma circunstãncia “boa”, seja um relacionamento, uma propriedade, um papel social, um lugar ou o nosso corpo físico, ela se apegará e se identificará com ela. Isso faz você se sentir bem em relação a si mesmo e pode se tornar parte de quem você é ou pensa que é.

Mas nada dura nessa dimensão, onde as traças e a ferrugem devoram tudo. Tudo acaba ou se transforma: a mesma condição que fez você feliz agora faz você infeliz. A prosperidade de hoje se torna o consumismo vazio de amanhã.

O casamento feliz e a lua-de-mel se transformam no divórcio infeliz ou em uma convivência infeliz.
A mente não consegue aceitar quando uma situação à qual ela tenha se apegado muda ou desaparece. Ela vai resistir à mudança. É quase como se um membro estivesse sendo arrancado do seu corpo.Isso significa que a felicidade e a infelicidade são, na verdade, uma coisa só. Somente a ilusão do tempo as separa.Não oferecer resistência à vida é estar em estado de graça, de descanso e de luz. Nesse estado, nada depende de as coisas serem boas ou ruins.

É quase paradoxal, mas, como já não existe mais uma dependência interior quanto à forma, as circunstância gerais de sua vida, as formas externas, tendem a melhorar consideravelmente.

As coisas, as pessoas ou as circunstâncias que você desejava para a sua felicidade vêm agora até você sem qualquer esforço, e você está livre para apreciá-las enquanto durarem.

Todas essas coisas naturalmente vão acabar, os ciclos virão e irão, mas com o desaparecimento da dependência não há mais medo de perdas.

 A vida flui com facilidade.

A felicidade que provém de alguma coisa secundária nunca é muito profunda. É apenas um pálido reflexo da alegria do Ser, da paz vibrante que encontramos dentro de nós ao entrarmos no estado de não-resistência.

 O Ser nos transporta para além das polaridades opostas da mente e nos liberta da dependência da forma. Mesmo que tudo em volta desabe e fique em pedaços, você ainda sentirá uma profunda paz interior.
Você pode não estar feliz, mas vai estar em paz.
Eckhart Tolle em Praticando o Poder do Agora.